data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Renan Mattos (Arquivo)
Mesmo que ainda não haja motivos para pânico, a disseminação do coronavírus está tomando proporções cada vez mais preocupantes. Além do crescimento do número de casos no Brasil, merece muita atenção o que está acontecendo em países como a Itália, onde só nesta quarta mais 196 pessoas morreram (já passa de 600 mortos), e o governo tomou medidas ainda mais drásticas para tentar conter a doença. Nesta quarta-feira, o primeiro-ministro italiano determinou restrições para toda a Itália, que incluem o fechamento de bares, restaurantes e lojas. Seguem abertos locais para compra de alimentos, as farmácias e o transporte público, além de fábricas e outros tipos de empresas. Antes, já haviam mandado fechar escolas, universidades, museus, cinemas e teatros, em medida que vale até 3 de abril.
Já são cinco casos suspeitos de coronavírus na Região Central
Tomara que o Brasil consiga controlar a chegada desta doença e nosso país não chegue a esse ponto, de ter tantas mortes nem de ter impactos tão grandes no cotidiano da população. O problema é que o fechamento de locais públicos, como está ocorrendo na Itália, aumenta ainda mais o temor na população, e tem impactos econômicos graves. Mas se for para evitar mais mortes, é uma atitude totalmente necessária.